quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

O que há depois do universo?

Nós como bons seres humanos racionais, vivemos para aprender e descobrir tudo o que está ao nosso redor, e depois de entender isto, queremos saber mais ainda, e queremos descobrir e compreender o que há ao redor do mundo, e depois ao redor do planeta, e depois ao redor do sistema solar e mais, mais, mais, mas estas descobertas demoram muito tempo para serem descobertas, muitas teoria são criadas, é como dar um tiro no escuro, e uma vez que a ciência é baseada da observação de fenômenos, não podemos saber coisas que não podemos ver, como por exemplo o fim do universo, mas mesmo assim nada nos impede de imaginar como é, assim como foi feito com o átomo, que foi descoberto a partir de grãos de areia de uma praia, e é assim, com demonstrações de padrões que são observados em nosso planeta que tentarei explicar o que há depois de nosso universo.

Para começar gostaria de explicar como nosso planeta funciona, pois só podemos explicar uma coisa básica como o universo com base no funcionamento de um planeta neste confinado, pois todos seguem o mesmo padrão, vou explicar isso também mais para frente. Bem nosso planeta é cíclico, toda vida depende de ciclos que mantêm o funcionamento de um planeta, pois nosso planeta tem recursos finitos, e os ciclos permitem com que um material utilizado por um ser vivo possa ser reaproveitado por outro e assim reciclando este material, um exemplo bem pratico é a do ciclo do oxigênio, onde basicamente os seres vivos respiram o oxigênio da atmosfera e inspiram cãs carbônico que também é emitido através de outras fontes, as plantas, por sua vez, capturam o gás carbônico da atmosfera para sintetizar glicose através do processo da fotossíntese e liberam oxigênio que pode ser novamente consumido. Estes ciclos basicamente estão em tudo que existe em nosso planeta e em nossos planetas visinhos e em toda nossa galáxia, e em todo universo. Se pensarmos assim podemos definir universo como uma esfera de espaço, tempo, matéria e física. uma esfera porque este é o formato do universo, os planetas são esferas, as estrelas são esféricas e as galáxias são circulares, um circulo bidimensional, sendo assim podemos admitir o universo como um grau superior de uma galáxia, ou seja, uma esfera. Espaço porque nossa galáxia nos proporciona espaço para abrigar toda matéria. Tempo porque o tempo decorre por este espaço fazendo as leis funcionarem. Matéria porque confina toda a matéria em si. Física porque possui sua própria particularidade física.

Para explicar isto ainda melhor devemos explicar o que é a física. A física é a lei que rege por todo o espaço, tempo e matéria, são como nossas legislações, mas um pouco diferentes, estas não podem ser quebradas porque praticamente não existe algo maior do que está escrito nas leis universais. Imagine que a velocidade máxima de um universo seja de 40 quilômetros por hora, nada poderá viajar a uma velocidade maior a 40k/h simplesmente porque tal velocidade não existe, se não esta escrito não pode acontecer. Estou dizendo isto porque nossas lei da física não se aplicam ao exterior do universo, isto é, a partir do momento em que sairmos de nosso universo não pode-se saber ao certo o que pode-se acontecer. Os humanos aprendem a física por via de observação, assim descobriram a mecânica, e com base nela podemos calcular tudo o que pode acontecer em nosso planeta, assim como acontece nas Montanhas Russas, é feito um calculo para que a carrinho consiga percorrer todo ser trajeto a partir da energia gravitacional obtida, mas fora de nosso universo seria impossível prever.

Sabendo disso, imagine que depois de nosso universo há uma gama de outros universos, seguindo o mesmo exemplo de crescimento infinito, como átomo, molécula, célula, órgão, organismo, ou até mesmo, estrela, sistema, galáxia, universo. Cada universo teria suas próprias leis da física e teriam outro tipo de padrão, talvez haja uma seleção natural de padrões, o que mais se adaptar com os leis físicas do universo predominará, e se isto for possível, posso imaginar que o conjunto de todos os universos forme alguma coisa, mas isto está tão longe de nosso conhecimento que devemos chama-lo de ‘Tudo’.

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