quinta-feira, 20 de março de 2014

Quando utilizaremos memorias externas em nosso cérebro?

A postagem de hoje vai valar sobre o futuro, hoje. Podemos nos referir ao nosso cérebro como um computador, pois ele processa importação para então armazenar ou descartar, então seria plausível dizermos que é possível haver um interação entre o cérebro e o computador, é um fato, já exstem pesquisas sobre isto, então, e se fossemos capazes de "adicionar mais memoria" ao nosso cérebro? Seriamos capazes de lembrar de mais coisas, e talvez, até erradicar o Mal de Alzheimer. Mas e se eu te dissesse que isso já esta acontecendo com todos nós.




Quantos números de telefone você sabe de cabeça? Um? Dois? Só os seus? Eu particularmente só lembro do meu celular e do fixo de casa, que aliais está prestes a ser extinto, mas isso é assunto para um outro dia. Pergunte ao seu avô, quantos números de telefone ele consegue lembrar, se ele tiver memoria boa, vai te falar um monte de números de telefones. Isso não significa que a nova geração é burra ou algo do tipo, é apenas nosso cérebro mostrando sua plasticidade, voltando ao análogo com o computados, nossa cérebro pode aprender a fazer algo, assim como podemos ensinar um computador através de programação.

O caso é que não precisamos mais lembrar dos números de telefone de nossos amigos, porque nós ensinamos nossos Smartphones a fazer isto por nós, é como uma transferência de cargos, de agora em diante, se quisermos lembrar o número de alguém, não mais recorreremos a nossa memória, mas sim ao aparelho celular que se tornou uma extensão de nosso cérebro, é por isto que não conseguimos mais viver nem eles e é para isto que os criamos.

Dizem que a criação sempre vem com uma parte de seu criados, este ditado não poderia estar mais correto nestas circunstancias

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